Mecanização da cultura do tabaco no perímetro de rega de Idanha-a-Nova
Lopes, Luís António Mendes
1997
Influência da data de poda na data de abrolhamento e produção nas castas Touriga Francesa, Tinta Barroca e Touriga Nacional numa quinta da região do Douro
Type
report
Creator
Identifier
OLIVEIRA, Paulo Jorge Andrade de (1997) - Influência da data de poda na data de abrolhamento e produção nas castas Touriga Francesa, Tinta Barroca e Touriga Nacional numa quinta da região do Douro. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Title
Influência da data de poda na data de abrolhamento e produção nas castas Touriga Francesa, Tinta Barroca e Touriga Nacional numa quinta da região do Douro
Contributor
Simões, Maria Paula Albuquerque Figueiredo
Date
2015-01-14T11:51:56Z
2015-01-14T11:51:56Z
1997
2015-01-14T11:51:56Z
1997
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17407TFCPAG.
Com a realização deste trabalho pretendeu-se analisar o efeito da data de poda, na data de abrolhamento e na produção, em videiras, numa Quinta da Região Demarcada do Douro. Para isso escolheram-se três castas ‘Touriga Francesa’, ‘Tinta Barroca’ e ‘Touriga Nacional’, nas quais se seleccionou 5 videiras por data de poda em cada patamar, num total de 4 patamares, perfazendo 20 videiras por data de poda em cada casta. As datas de poda foram em: 8 de Dezembro, 29 de Dezembro, 19 de Janeiro e 9 de Fevereiro. Como resultados verificou-se que, de um modo geral, o abrolhamento, independentemente da casta, é tanto mais tarde quanto mais tarde é a poda. As videiras que se encontram em altitudes mais baixas apresentam um ligeiro desenvolvimento em relação às que se encontram a altitudes mais elevadas. Em termos de produção a casta mais produtiva é a Touriga Francesa (6.9 kg/videira) e a menos produtiva é a Touriga Nacional (2.3625 kg/videira), tendo a casta Tinta Barroca uma produção intermédia (6.05 kg/videira). Da análise da produção por data de poda verifica-se que a casta Touriga Francesa e Touriga Nacional reagem do mesmo modo, sendo a produção mais elevada a das videiras correspondentes à primeira data de poda. A Tinta Barroca tem um comportamento diferente, a média da produção das videiras varia indiferentemente das datas de poda. A análise dos resultados permitiu-nos ainda verificar uma variação da produção com a altitude, tendo a Touriga Francesa e a Touriga Nacional um comportamento semelhante entre si, com maiores produções a altitudes mais elevadas e menores produções a altitudes mais baixas. Na casta Tinta Barroca verifica-se uma produção semelhante entre o patamar de maior altitude e o de menor altitude. Para além da análise da produção quantitativa também se efectuou a análise da produção qualitativa, avaliando o grau álcool provável, a acidez total e o pH.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17407TFCPAG.
Com a realização deste trabalho pretendeu-se analisar o efeito da data de poda, na data de abrolhamento e na produção, em videiras, numa Quinta da Região Demarcada do Douro. Para isso escolheram-se três castas ‘Touriga Francesa’, ‘Tinta Barroca’ e ‘Touriga Nacional’, nas quais se seleccionou 5 videiras por data de poda em cada patamar, num total de 4 patamares, perfazendo 20 videiras por data de poda em cada casta. As datas de poda foram em: 8 de Dezembro, 29 de Dezembro, 19 de Janeiro e 9 de Fevereiro. Como resultados verificou-se que, de um modo geral, o abrolhamento, independentemente da casta, é tanto mais tarde quanto mais tarde é a poda. As videiras que se encontram em altitudes mais baixas apresentam um ligeiro desenvolvimento em relação às que se encontram a altitudes mais elevadas. Em termos de produção a casta mais produtiva é a Touriga Francesa (6.9 kg/videira) e a menos produtiva é a Touriga Nacional (2.3625 kg/videira), tendo a casta Tinta Barroca uma produção intermédia (6.05 kg/videira). Da análise da produção por data de poda verifica-se que a casta Touriga Francesa e Touriga Nacional reagem do mesmo modo, sendo a produção mais elevada a das videiras correspondentes à primeira data de poda. A Tinta Barroca tem um comportamento diferente, a média da produção das videiras varia indiferentemente das datas de poda. A análise dos resultados permitiu-nos ainda verificar uma variação da produção com a altitude, tendo a Touriga Francesa e a Touriga Nacional um comportamento semelhante entre si, com maiores produções a altitudes mais elevadas e menores produções a altitudes mais baixas. Na casta Tinta Barroca verifica-se uma produção semelhante entre o patamar de maior altitude e o de menor altitude. Para além da análise da produção quantitativa também se efectuou a análise da produção qualitativa, avaliando o grau álcool provável, a acidez total e o pH.
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