Influência de alguns factores em embriogénese somática de sobreiro (Quercus suber L.)
Type
report
Creator
Identifier
BOTEQUIM, Brigite Roxo (2001) - Influência de alguns factores em embriogénese somática de sobreiro (Quercus suber L.) . Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Title
Influência de alguns factores em embriogénese somática de sobreiro (Quercus suber L.)
Contributor
Gonçalves, José Carlos Dias Duarte
Toribio, Mariano
Celestino, Cristina
Toribio, Mariano
Celestino, Cristina
Subject
Embriogénese somática
Quercus suber
Protocolo de indução
Embriogénese recorrente
Conservação em frio
Quercus suber
Protocolo de indução
Embriogénese recorrente
Conservação em frio
Date
2015-01-14T15:41:37Z
2015-01-14T15:41:37Z
2001
2015-01-14T15:41:37Z
2001
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-22682TFCPF.
O presente trabalho envolveu a aplicação de técnicas de regeneração de plantas in vitro mediante embriogénese somática, tendo sido analisado a influência de diversos factores na aplicação desta via de regeneração à espécie Quercus suber (sobreiro). Um dos objectivos consistiu na avaliação da importância da fase I do protocolo de indução previamente estabelecido para induzir embriogénese somática em folhas adultas de sobreiro. Neste estudo, mostrou ser mais eficaz para a manifestação de embriogénese somática em folhas provenientes de cinco árvores “Plus”(A-2, A-3, A-4. A-6 e A-80) a sequência das fases do protocolo (ensaio controlo), parecendo aconselhável a existência da primeira fase de introdução in vitro em meio nutritivo “pobre”, dado que a sua ausência no ensaio teste não permitiu que se obtivesse embriogénese somática. Estudou-se também a influência de três períodos de frio (8. 12 e 16 semanas a 4 ±1 °C no escuro) sobre o crescimento proliferativo de massas embrionárias provenientes de três linhas embriogénicas (A-4, A-6 e A-80), mantidas em proliferação pelo processo de embriogénese recorrente, analisando-se o efeito do genótipo nas respostas. O desenvolvimento das massas mostrou-se mais dependente do factor genótipo, dado que a maioria dos parâmetros estudados não foi afectada pelos distintos tratamentos de frio. Durante a conservação em frio, manteve-se um crescimento activo das massas demonstrando a sensibilidade de cada genótipo aos períodos de frio. As massas sujeitas às oito semanas de frio recuperara de forma gradual o crescimento proliferativo quando expostas a condições de proliferação, contudo este período de armazenamento em frio apenas se revelou eficaz para a conservação do material vegetal, não produzindo, aparentemente, nenhum fenómeno de stress que permitisse às massas embrionárias maximizar as taxas de proliferação.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-22682TFCPF.
O presente trabalho envolveu a aplicação de técnicas de regeneração de plantas in vitro mediante embriogénese somática, tendo sido analisado a influência de diversos factores na aplicação desta via de regeneração à espécie Quercus suber (sobreiro). Um dos objectivos consistiu na avaliação da importância da fase I do protocolo de indução previamente estabelecido para induzir embriogénese somática em folhas adultas de sobreiro. Neste estudo, mostrou ser mais eficaz para a manifestação de embriogénese somática em folhas provenientes de cinco árvores “Plus”(A-2, A-3, A-4. A-6 e A-80) a sequência das fases do protocolo (ensaio controlo), parecendo aconselhável a existência da primeira fase de introdução in vitro em meio nutritivo “pobre”, dado que a sua ausência no ensaio teste não permitiu que se obtivesse embriogénese somática. Estudou-se também a influência de três períodos de frio (8. 12 e 16 semanas a 4 ±1 °C no escuro) sobre o crescimento proliferativo de massas embrionárias provenientes de três linhas embriogénicas (A-4, A-6 e A-80), mantidas em proliferação pelo processo de embriogénese recorrente, analisando-se o efeito do genótipo nas respostas. O desenvolvimento das massas mostrou-se mais dependente do factor genótipo, dado que a maioria dos parâmetros estudados não foi afectada pelos distintos tratamentos de frio. Durante a conservação em frio, manteve-se um crescimento activo das massas demonstrando a sensibilidade de cada genótipo aos períodos de frio. As massas sujeitas às oito semanas de frio recuperara de forma gradual o crescimento proliferativo quando expostas a condições de proliferação, contudo este período de armazenamento em frio apenas se revelou eficaz para a conservação do material vegetal, não produzindo, aparentemente, nenhum fenómeno de stress que permitisse às massas embrionárias maximizar as taxas de proliferação.
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