Propagação in vitro de pinheiro bravo (Pinus pinaster Sol. Ex Ait.) e análise de variação somaclonal
Type
report
Creator
Identifier
MORAIS, Tânia Sofia da Fontoura (2005) - Propagação in vitro de pinheiro bravo (Pinus pinaster Sol. Ex Ait.) e análise de variação somaclonal. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Title
Propagação in vitro de pinheiro bravo (Pinus pinaster Sol. Ex Ait.) e análise de variação somaclonal
Contributor
Miguel, Célia
Coelho, Maria Teresa Pita Pegado Gonçalves Rodrigues
Coelho, Maria Teresa Pita Pegado Gonçalves Rodrigues
Subject
Multiplicação axilar
Regeneração adventícia
Embriogénese somática
Rebentos
Pinus pinaster
Regeneração adventícia
Embriogénese somática
Rebentos
Pinus pinaster
Date
2015-01-16T18:15:09Z
2015-01-16T18:15:09Z
2005
2015-01-16T18:15:09Z
2005
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25138TFCPF.
Foram estudados três sistemas de cultura in vitro para a propagação clonal de pinheiro bravo, multiplicação axilar, regeneração adventícia e embriogénese somática. Na cultura axilar e na regeneração adventícia, efectuaram-se todas as fases do processo, desde a indução ao enraizamento, enquanto na embriogénese somática apenas não foi efectuada a indução de linha embriogénicas. Na multiplicação axilar, foram utilizadas três famílias de sementes (32, 68 e 82), onde foram testadas diferentes concentrações de BAP, 0,25mg/l e 0,5mg/l, tendo-se chegado à conclusão de que o número de rebentos obtido dependia significativamente da família e não da concentração de BAP. No caso da regeneração adventícia foram utilizadas quatro famílias (30, 32, 42 e 48), com as mesmas condições de cultura, concluindo-se neste caso que a família 48 foi a melhor em termos de número médio de rebentos obtidos. De forma a avaliar comparativamente a eficiência destas duas técnicas de propagação analisaram-se os resultados obtidos para a família 32 utilizada em ambas as técnicas, chegando-se à conclusão de que neste caso a multiplicação axilar permitiu obter um maior número de rebentos por semente do que a regeneração adventícia. Quanto ao enraizamento, também foi testado em rebentos obtidos através das duas técnicas, mas este estudo ainda se encontra a decorrer no laboratório. Foram também acompanhados alguns ensaios utilizando diferentes técnicas de análise de variação genética que estavam a decorrer no laboratório.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25138TFCPF.
Foram estudados três sistemas de cultura in vitro para a propagação clonal de pinheiro bravo, multiplicação axilar, regeneração adventícia e embriogénese somática. Na cultura axilar e na regeneração adventícia, efectuaram-se todas as fases do processo, desde a indução ao enraizamento, enquanto na embriogénese somática apenas não foi efectuada a indução de linha embriogénicas. Na multiplicação axilar, foram utilizadas três famílias de sementes (32, 68 e 82), onde foram testadas diferentes concentrações de BAP, 0,25mg/l e 0,5mg/l, tendo-se chegado à conclusão de que o número de rebentos obtido dependia significativamente da família e não da concentração de BAP. No caso da regeneração adventícia foram utilizadas quatro famílias (30, 32, 42 e 48), com as mesmas condições de cultura, concluindo-se neste caso que a família 48 foi a melhor em termos de número médio de rebentos obtidos. De forma a avaliar comparativamente a eficiência destas duas técnicas de propagação analisaram-se os resultados obtidos para a família 32 utilizada em ambas as técnicas, chegando-se à conclusão de que neste caso a multiplicação axilar permitiu obter um maior número de rebentos por semente do que a regeneração adventícia. Quanto ao enraizamento, também foi testado em rebentos obtidos através das duas técnicas, mas este estudo ainda se encontra a decorrer no laboratório. Foram também acompanhados alguns ensaios utilizando diferentes técnicas de análise de variação genética que estavam a decorrer no laboratório.
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openAccess
Language
por
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