Type
report
Creator
Publisher
Identifier
COSTA, Alexandrina P.A.G. (1987) - Efeito da pré-secagem e do ácido fórmico na qualidade de silagens de aveia e tremocilha. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Animal.
Title
Efeito da pré-secagem e do ácido fórmico na qualidade de silagens de aveia e tremocilha
Subject
Alimento para animais
Tremocilha
Tremocilha
Date
2015-09-23T15:07:28Z
2015-09-23T15:07:28Z
1987
2015-09-23T15:07:28Z
1987
Format
application/pdf
Description
Relatório de Estágio do curso de Produção Animal, apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-6752TFCPAN.
Se até há alguns anos a produção pecuária no nosso País assentava essencialmente nos pastos naturais (pousios, lameiros, terras incultas) e na palha de cereais, a intensificação da produção animal baseada na crescente procura de produtos animais por um mercado cada vez mais exigente, levou à produção de pastagens e forragens duma forma mais ordenada do que até então, mas mesmo assim com atraso em relação aos outros países da Europa. Se a luzerna e o bersim são cultivados desde a Antiguidade a nível mundial, a preocupação pela cultura de outras ervas surge na segunda metade do século XIX (Crespo, 1975). No entanto, em Portugal a divulgação dá-se principalmente a partir de 1965, sobretudo em pastagens de sequeiro onde se admite que nos dez anos seguintes se estabeleceram, só no Alentejo, 40 000 ha destes prados (Crespo, 1975). O aumento das áreas semeadas de pastagens e forragens talvez tenha iniciado uma nova fase na agricultura portuguesa. A pecuária deve ser desenvolvida no aspecto quantitativo e qualitativo, de molde a eliminar os défices alimentares característicos das zonas mediterrânicas, nomeadamente a nível dos cereais e oleaginosas. Estes défices têm originado uma distorção na intensificação da produção animal, com consequências de abate de animais magros ou demasiadamente jovens, ou da engorda dos animais com cereais importados.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-6752TFCPAN.
Se até há alguns anos a produção pecuária no nosso País assentava essencialmente nos pastos naturais (pousios, lameiros, terras incultas) e na palha de cereais, a intensificação da produção animal baseada na crescente procura de produtos animais por um mercado cada vez mais exigente, levou à produção de pastagens e forragens duma forma mais ordenada do que até então, mas mesmo assim com atraso em relação aos outros países da Europa. Se a luzerna e o bersim são cultivados desde a Antiguidade a nível mundial, a preocupação pela cultura de outras ervas surge na segunda metade do século XIX (Crespo, 1975). No entanto, em Portugal a divulgação dá-se principalmente a partir de 1965, sobretudo em pastagens de sequeiro onde se admite que nos dez anos seguintes se estabeleceram, só no Alentejo, 40 000 ha destes prados (Crespo, 1975). O aumento das áreas semeadas de pastagens e forragens talvez tenha iniciado uma nova fase na agricultura portuguesa. A pecuária deve ser desenvolvida no aspecto quantitativo e qualitativo, de molde a eliminar os défices alimentares característicos das zonas mediterrânicas, nomeadamente a nível dos cereais e oleaginosas. Estes défices têm originado uma distorção na intensificação da produção animal, com consequências de abate de animais magros ou demasiadamente jovens, ou da engorda dos animais com cereais importados.
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