Determinação da qualidade e aferição do método espectrofotométrico NIR em cultivares de ameixa e na pêra Rocha
Type
report
Creator
Publisher
Identifier
ALMEIDA, Daniel Nunes (2009) - Determinação da qualidade e aferição do método espectrofotométrico NIR em cultivares de ameixa e na pêra Rocha. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar.
Title
Determinação da qualidade e aferição do método espectrofotométrico NIR em cultivares de ameixa e na pêra Rocha
Contributor
Carvalho, Maria de Lurdes Joanico Santiago de Carvalho Martins de
Fialho, Fernandes Nunes
Fialho, Fernandes Nunes
Subject
Cor dos frutos
métodos não destrutivos
Fortune
Golden Globe
Sungold
métodos não destrutivos
Fortune
Golden Globe
Sungold
Date
2012-06-26T10:14:28Z
2012-06-26T10:14:28Z
2009
2012-06-26T10:14:28Z
2009
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-26518TFCEBA.
Com a crescente preocupação com a qualidade pós-colheita dos frutos e a sua relação com os parâmetros físico e químicos aumentou a necessidade de avaliação não destrutiva dos atributos de qualidade A espectroscopia de infravermelho próximo (NIRS) é um método expedito e não destrutivo mas que necessita de aferição através das metodologias convencionais destrutivas. No presente trabalho procedeu-se à validação do NIR CASE para a dureza da polpa, TSS e MS, em três cultivares de ameixa (Fortune, Golden Globe e Sungold) e na pêra ‘Rocha’, pela análise destrutiva das 960 ameixas e 320 pêras amostradas na central FRUTUS e os respectivos valores determinados integrados nas equações de calibração. Para as ameixas ‘Fortune’ e ‘Sungold’ os valores de correlação R² obtidos demonstram que o modelo se encontra desadequado para a determinação da dureza, apresentando um R² de 0,18 e 0,00, respectivamente. Para o TSS o modelo apresenta-se com melhores resultados, mas não os esperados, com R² de 0,82 e 0,77, respectivamente. A ‘Golden Globe’ foi a que apresentou melhores resultados para a dureza e TSS, com R² de 0,82 e 0,78, respectivamente. Para a pêra ‘Rocha’ o modelo também não apresentou boa correlação para a dureza, TSS e MS, apresentando valores de R² abaixo do ideal, 0,01, 0,69 e 0,75 respectivamente. Estes resultados demonstram que a tecnologia (NIRS) deve ser melhorada para todos os parâmetros, principalmente para avaliação da dureza da polpa.
Com a crescente preocupação com a qualidade pós-colheita dos frutos e a sua relação com os parâmetros físico e químicos aumentou a necessidade de avaliação não destrutiva dos atributos de qualidade A espectroscopia de infravermelho próximo (NIRS) é um método expedito e não destrutivo mas que necessita de aferição através das metodologias convencionais destrutivas. No presente trabalho procedeu-se à validação do NIR CASE para a dureza da polpa, TSS e MS, em três cultivares de ameixa (Fortune, Golden Globe e Sungold) e na pêra ‘Rocha’, pela análise destrutiva das 960 ameixas e 320 pêras amostradas na central FRUTUS e os respectivos valores determinados integrados nas equações de calibração. Para as ameixas ‘Fortune’ e ‘Sungold’ os valores de correlação R² obtidos demonstram que o modelo se encontra desadequado para a determinação da dureza, apresentando um R² de 0,18 e 0,00, respectivamente. Para o TSS o modelo apresenta-se com melhores resultados, mas não os esperados, com R² de 0,82 e 0,77, respectivamente. A ‘Golden Globe’ foi a que apresentou melhores resultados para a dureza e TSS, com R² de 0,82 e 0,78, respectivamente. Para a pêra ‘Rocha’ o modelo também não apresentou boa correlação para a dureza, TSS e MS, apresentando valores de R² abaixo do ideal, 0,01, 0,69 e 0,75 respectivamente. Estes resultados demonstram que a tecnologia (NIRS) deve ser melhorada para todos os parâmetros, principalmente para avaliação da dureza da polpa.
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