Contribuição para a caracterização da Lepidopterofauna (Macrolepidópteros noturnos) na região da Beira Baixa
Ribeiro, Sílvia José Rosa
2006
Type
report
Creator
Publisher
Identifier
PHRAN, Aléxia (2015) - Consumo de refrigerantes por crianças em idade escolar. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Nutrição Humana e Qualidade Alimentar.
Title
Consumo de regrigerantes por crianças em idade escolar
Contributor
João, Dina Raquel Fernandes
Subject
Refrigerantes
Estado nutricional
Educação alimentar
Prática de exercício físico
Açúcar
Estado nutricional
Educação alimentar
Prática de exercício físico
Açúcar
Date
2016-05-16T12:00:14Z
2016-05-16T12:00:14Z
2015
2016-05-16T12:00:14Z
2015
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Nutrição Humana e Qualidade Alimentar.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-28719TFCNHQA.
A infância e adolescência são uma fase crucial para a saúde. Uma boa alimentação e nutrição fornecem as quantidades essencias e necessárias de nutrientes, de acordo com cada faixa etária, para um bom crescimento. Tem-se verificado que atualmente o fastfood, refrigerantes e alimentos açucarados são alimentos que constituem os lanches dos adolescentes, havendo um baixo consumo do grupo de frutas, legumes e verduras e de alimentos do grupo do leite. Como consequências destes hábitos alimentares e de um estilo de vida sedentário, as crianças e adolescentes apresentam risco de desenvolver excesso de peso, obesidade e doenças crónicas não transmissíveis, como diabetes. Com o presente estudo, pretende-se avaliar o estado nutricional, bem como o consumo de refrigerantes por crianças com idade compreendidas entre os 6 e 10 anos, que frequentam a Casa Sagrada Família. Para a avaliação do estado nutricional, foi determinado o índice de massa corporal de cada criança e comparado com as curvas de crescimento da Organização Mundial de Saúde, a determinação da prega cutânea tricipital e perímetro braquial, foi tambavaliada a percentagem de gordura corporal, através do método bioimpedância. Foi realizado um questionário de frequência alimentar, para proceder a avaliação do consumo de refrigerantes por crianças em idade escolar. A amostra foi constituída por 49 crianças em idade escolar da instituição, que frequentavam o centro de atividades de tempos livres. Na avaliação do estado nutricional verificou-se que as raparigas se encontravam maioritariamente no estado normoponderal (n=16; 32,7%). Com a mesma prevalência, ambos os sexos, encontravam-se com obesidade (n=5;10,2%), no entanto, os rapazes apresentavam maior prevalência em excesso de peso (n=6;12,2%). Analisando o QFA, verificou-se que a bebida de eleição para as refeições é só água (n=20; 40,8%). No entanto, algumas crianças também bebem sumos, tais como, refrigerantes de fruta, refrigerantes de coca, iced-tea (n=12; 24,5%). Das 49 crianças, 13 (26,6%) consomem refrigerantes em casa, que acompanham os pratos “normais” (n=28;57,1%). A escola é o único local onde não consumem estas bebidas. Quando bebem refrigerantes, e é dada a oportunidade a quem não bebe refrigerantes, as bebidas que se ingerem mais, mas em quantidades inferiores a 330 ml, são as bebidas com gás tipo coca-cola (n=28; 57,1%) e também iced-tea (n=25; 51%). O estado nutricional das crianças em estudo era, de um modo geral, adequado, existindo, no entanto, uma grande prevalência de sobrepeso. A maioria das crianças, opta pelo consumo de água em vez de refrigerantes, começando a estar alertados para o prejuízo para a saúde que podem trazer quando consumidos regularmente. Incutir princípios para um estilo de vida baseado em comportamentos alimentares e de atividade física saudáveis é fundamental desde a infância.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-28719TFCNHQA.
A infância e adolescência são uma fase crucial para a saúde. Uma boa alimentação e nutrição fornecem as quantidades essencias e necessárias de nutrientes, de acordo com cada faixa etária, para um bom crescimento. Tem-se verificado que atualmente o fastfood, refrigerantes e alimentos açucarados são alimentos que constituem os lanches dos adolescentes, havendo um baixo consumo do grupo de frutas, legumes e verduras e de alimentos do grupo do leite. Como consequências destes hábitos alimentares e de um estilo de vida sedentário, as crianças e adolescentes apresentam risco de desenvolver excesso de peso, obesidade e doenças crónicas não transmissíveis, como diabetes. Com o presente estudo, pretende-se avaliar o estado nutricional, bem como o consumo de refrigerantes por crianças com idade compreendidas entre os 6 e 10 anos, que frequentam a Casa Sagrada Família. Para a avaliação do estado nutricional, foi determinado o índice de massa corporal de cada criança e comparado com as curvas de crescimento da Organização Mundial de Saúde, a determinação da prega cutânea tricipital e perímetro braquial, foi tambavaliada a percentagem de gordura corporal, através do método bioimpedância. Foi realizado um questionário de frequência alimentar, para proceder a avaliação do consumo de refrigerantes por crianças em idade escolar. A amostra foi constituída por 49 crianças em idade escolar da instituição, que frequentavam o centro de atividades de tempos livres. Na avaliação do estado nutricional verificou-se que as raparigas se encontravam maioritariamente no estado normoponderal (n=16; 32,7%). Com a mesma prevalência, ambos os sexos, encontravam-se com obesidade (n=5;10,2%), no entanto, os rapazes apresentavam maior prevalência em excesso de peso (n=6;12,2%). Analisando o QFA, verificou-se que a bebida de eleição para as refeições é só água (n=20; 40,8%). No entanto, algumas crianças também bebem sumos, tais como, refrigerantes de fruta, refrigerantes de coca, iced-tea (n=12; 24,5%). Das 49 crianças, 13 (26,6%) consomem refrigerantes em casa, que acompanham os pratos “normais” (n=28;57,1%). A escola é o único local onde não consumem estas bebidas. Quando bebem refrigerantes, e é dada a oportunidade a quem não bebe refrigerantes, as bebidas que se ingerem mais, mas em quantidades inferiores a 330 ml, são as bebidas com gás tipo coca-cola (n=28; 57,1%) e também iced-tea (n=25; 51%). O estado nutricional das crianças em estudo era, de um modo geral, adequado, existindo, no entanto, uma grande prevalência de sobrepeso. A maioria das crianças, opta pelo consumo de água em vez de refrigerantes, começando a estar alertados para o prejuízo para a saúde que podem trazer quando consumidos regularmente. Incutir princípios para um estilo de vida baseado em comportamentos alimentares e de atividade física saudáveis é fundamental desde a infância.
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