Perturbação obsessivo-compulsiva : desenvolvimento de uma app de apoio à terapia e recuperação

report

Couto, Catarina Rosa Monteiro

IPCB. ESART

COUTO, Catarina Rosa Monteiro (2021) - Perturbação obsessivo-compulsiva : desenvolvimento de uma app de apoio à terapia e recuperação. Castelo Branco : IPCB. ESART. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Design de Comunicação e Audiovisual.

Perturbação obsessivo-compulsiva : desenvolvimento de uma app de apoio à terapia e recuperação

Almeida, Mafalda Sofia Tavares Gomes de

Psicoterapia
Perturbação obsessivo-compulsiva
User experience design
User interface design
Aplicação móvel

2022-05-04T13:34:38Z
2022-05-04T13:34:38Z
2021

application/pdf

Este projeto, desenvolvido no âmbito da Licenciatura em Design de Comunicação e Audiovisual tem como objetivo principal o desenvolvimento de uma aplicação móvel para complementar à psicoterapia, nomeadamente terapia cognitivo-comportamental, em contextos do tratamento de transtornos de ansiedade, com especial enfoque na perturbação obsessivo-compulsiva. A Perturbação obsessivo-compulsiva é uma doença que se torna, muitas vezes, debilitante e que se caracteriza pelo aparecimento de pensamentos (obsessões) recorrentes e indesejados, causando ansiedade que tenta ser combatida, pelo doente, através de comportamentos repetitivos, irracionais e ritualistas (compulsões), que o mantêm preso neste ciclo de ansiedade. Mesmo sendo uma condição considerada crónica, tem-se verificado a eficácia da psicoterapia na amenização dos sintomas, para níveis bastante baixos, permitindo que os pacientes tenham vidas felizes e plenas. No entanto, mesmo que demonstrando resultados muito positivos, o processo terapêutico pode ser intenso, cansativo e desgastante. Perante isto, desenvolveu-se uma aplicação móvel que auxilie não só os pacientes como os próprios psicólogos e terapeutas, facilitando e dinamizando este processo. A aplicação irá organizar, condensar e simplificar as várias ferramentas mais comummente utilizadas neste contexto. Espera-se que, além de apoiar a terapia, a aplicação sirva, também, de certa forma como plataforma informativa e educacional, destigmatizando esta condição que é ainda alvo de inúmeros mitos e equívocos, que são prejudiciais ao diagnóstico e à aceitação da condição pela parte de quem dela sofre.

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