Avaliação da qualidade da água em 10 fontanários do concelho de Castelo Branco
Type
report
Creator
Publisher
Identifier
SOUSA, Vânia Sofia da Silva (2012) - Avaliação da qualidade da água em 10 fontanários do concelho de Castelo Branco. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Nutrição Humana e Qualidade Alimentar.
Title
Avaliação da qualidade da água em 10 fontanários do concelho de Castelo Branco
Contributor
Santos, Maria da Conceição Mesquita dos
Subject
Água dos fontanários
Água de consumo
Saúde pública
Parâmetros físico-químicos
Parâmetros microbiológicos
Água de consumo
Saúde pública
Parâmetros físico-químicos
Parâmetros microbiológicos
Date
2012-12-18T16:33:51Z
2012-12-18T16:33:51Z
2012
2012-12-18T16:33:51Z
2012
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27370TFCNHQA.
Este trabalho teve como principal objectivo, avaliar a qualidade físico-química e microbiológica da água em 10 fontanários do concelho de Castelo Branco e saber qual a opinião dos consumidores face à qualidade das águas dos fontanários. Muitas pessoas continuam a ingerir água dos fontanários por considerarem que esta tem melhor qualidade do que a da rede pública. Contudo, muitas das fontes espalhadas pelo país contém água imprópria para consumo uma vez que se encontram abandonadas, não havendo um controlo regular da sua água. No presente trabalho efectuou-se a avaliação dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos das águas dos fontanários dos Escalos de Baixo, dos Escalos de Cima, da Lousa, da Lardosa, da Póvoa de Rio de Moinhos, de Tinalhas, do Ninho do Açor e de S. Vicente da beira, no qual está incluída a fonte Srª da Orada e realizou-se um inquérito à população de modo a avaliar qual a percepção que estas têm da qualidade das águas dos fontanários e das razões que determinam a sua utilização. Os resultados obtidos no presente trabalho evidenciam que a qualidade físico-química das águas dos fontanários corresponde ao esperado, atendendo às características litológicas da zona. Em termos de elementos químicos analisados, apenas a concentração de azoto amoniacal e de ferro se revelaram acima do estipulado nas águas para consumo humano, tendo-se observado que para todos os parâmetros analisados não houve variações significativas ao longo do período de amostragem. Porém, em relação aos parâmetros microbiológicos, os resultados obtidos permitiram verificar que a maioria dos fontanários analisados apresentavam uma água classificada como imprópria para consumo. A aplicação de um questionário à população local, permitiu concluir que cerca de 43% da população inquirida reconhece que ainda recorre à utilização da água dos fontanários, tendo apontado como principal razão o facto de não gostar do sabor e/ou cheiro da água da torneira.
Este trabalho teve como principal objectivo, avaliar a qualidade físico-química e microbiológica da água em 10 fontanários do concelho de Castelo Branco e saber qual a opinião dos consumidores face à qualidade das águas dos fontanários. Muitas pessoas continuam a ingerir água dos fontanários por considerarem que esta tem melhor qualidade do que a da rede pública. Contudo, muitas das fontes espalhadas pelo país contém água imprópria para consumo uma vez que se encontram abandonadas, não havendo um controlo regular da sua água. No presente trabalho efectuou-se a avaliação dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos das águas dos fontanários dos Escalos de Baixo, dos Escalos de Cima, da Lousa, da Lardosa, da Póvoa de Rio de Moinhos, de Tinalhas, do Ninho do Açor e de S. Vicente da beira, no qual está incluída a fonte Srª da Orada e realizou-se um inquérito à população de modo a avaliar qual a percepção que estas têm da qualidade das águas dos fontanários e das razões que determinam a sua utilização. Os resultados obtidos no presente trabalho evidenciam que a qualidade físico-química das águas dos fontanários corresponde ao esperado, atendendo às características litológicas da zona. Em termos de elementos químicos analisados, apenas a concentração de azoto amoniacal e de ferro se revelaram acima do estipulado nas águas para consumo humano, tendo-se observado que para todos os parâmetros analisados não houve variações significativas ao longo do período de amostragem. Porém, em relação aos parâmetros microbiológicos, os resultados obtidos permitiram verificar que a maioria dos fontanários analisados apresentavam uma água classificada como imprópria para consumo. A aplicação de um questionário à população local, permitiu concluir que cerca de 43% da população inquirida reconhece que ainda recorre à utilização da água dos fontanários, tendo apontado como principal razão o facto de não gostar do sabor e/ou cheiro da água da torneira.
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