Influência do regime alimentar na engorda de borregas
Type
report
Publisher
Identifier
LAVADO, Margarida da Palma Garrido (2013) - Influência do regime alimentar na engorda de borregas. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Agronómica – ramo Zootecnia.
Title
Influência do regime alimentar na engorda de borregas
Contributor
Rodrigues, António Manuel Moitinho Nogueira
Lavado, José Manuel Garrido
Lavado, José Manuel Garrido
Subject
Borregas
Merino da Beira Baixa
Engorda
Alimentação
Merino da Beira Baixa
Engorda
Alimentação
Date
2013-05-22T16:32:58Z
2013-05-22T16:32:58Z
2013
2013-05-22T16:32:58Z
2013
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27456TFCEZ.
Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da suplementação, com dois concentrados comerciais, no crescimento de borregas da raça Merina da Beira Baixa (MBB) após o desmame. Para tal foram utilizadas 45 borregas, divididas em 3 lotes de 15 borregas cada um, animais que foram suplementados durante 9 semanas com 3 níveis de concentrado de forma a garantir aumentos de ganhos peso diário (GPD) de 100 g (tratamento T1), 200 g (tratamento T2) e superiores (tratamento T3). A ração base era constituída por um feno de sorgo forrageiro fornecido “ad libitum”, alimento concentrado starter, dos 35 aos 62 dias, e alimento concentrado recria/engorda até aos 91 dias, ajustado semanalmente (pesagens semanais) em função dos GPD e do peso vivo (PV). O PV inicial das borregas foi de 9,20 kg, 9,10 kg e 9,17 kg (P>0,05) para os tratamentos T1, T2 e T3, respetivamente. O peso vivo final foi de 16,10 kg, 16,77 kg e 16,94 kg (P>0,05) para os tratamentos T1, T2 e T3, respetivamente. Os GPD embora não significativamente diferentes (P>0,05) variaram entre 113 g/d e 138 g/d com crescimento médio das borregas de 133 g/d. Quando analisado os GPD para as diferentes idades (períodos) verificou-se que entre os 42-49 dias, 56-63 e a partir dos 70 dias de idade houve diferenças significativas entre tratamentos (P<0,05), com destaque para o tratamento 2 que apresentou maiores GPD. Considera-se que pelo fato do feno de sorgo forrageiro ser de boa qualidade (7,4 MJ/kgMs, 9,91% PB, 1,47% GB, 63,35% NDF e 33,39% ADF), o efeito da suplementação de alimento concentrado nos GPD não foi bastante evidente. Não foi possível determinar se existiu um efeito de substituição da forragem pelo concentrado na cobertura das necessidades energéticas, proteicas e de fibra nas diferentes fases de crescimento das borregas.
Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da suplementação, com dois concentrados comerciais, no crescimento de borregas da raça Merina da Beira Baixa (MBB) após o desmame. Para tal foram utilizadas 45 borregas, divididas em 3 lotes de 15 borregas cada um, animais que foram suplementados durante 9 semanas com 3 níveis de concentrado de forma a garantir aumentos de ganhos peso diário (GPD) de 100 g (tratamento T1), 200 g (tratamento T2) e superiores (tratamento T3). A ração base era constituída por um feno de sorgo forrageiro fornecido “ad libitum”, alimento concentrado starter, dos 35 aos 62 dias, e alimento concentrado recria/engorda até aos 91 dias, ajustado semanalmente (pesagens semanais) em função dos GPD e do peso vivo (PV). O PV inicial das borregas foi de 9,20 kg, 9,10 kg e 9,17 kg (P>0,05) para os tratamentos T1, T2 e T3, respetivamente. O peso vivo final foi de 16,10 kg, 16,77 kg e 16,94 kg (P>0,05) para os tratamentos T1, T2 e T3, respetivamente. Os GPD embora não significativamente diferentes (P>0,05) variaram entre 113 g/d e 138 g/d com crescimento médio das borregas de 133 g/d. Quando analisado os GPD para as diferentes idades (períodos) verificou-se que entre os 42-49 dias, 56-63 e a partir dos 70 dias de idade houve diferenças significativas entre tratamentos (P<0,05), com destaque para o tratamento 2 que apresentou maiores GPD. Considera-se que pelo fato do feno de sorgo forrageiro ser de boa qualidade (7,4 MJ/kgMs, 9,91% PB, 1,47% GB, 63,35% NDF e 33,39% ADF), o efeito da suplementação de alimento concentrado nos GPD não foi bastante evidente. Não foi possível determinar se existiu um efeito de substituição da forragem pelo concentrado na cobertura das necessidades energéticas, proteicas e de fibra nas diferentes fases de crescimento das borregas.
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