Avaliação da performance de rede de drenagem subterrânea de uma unidade experimental (Polder Piloto) do Baixo Vouga Lagunar
Type
report
Publisher
Identifier
SILVA, Maria da Conceição Gonçalves da (2003) - Avaliação da performance de rede de drenagem subterrânea de uma unidade experimental (Polder Piloto) do Baixo Vouga Lagunar. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Engenharia Rural e Ambiente.
Title
Avaliação da performance de rede de drenagem subterrânea de uma unidade experimental (Polder Piloto) do Baixo Vouga Lagunar
Contributor
Castanheira, Paulo Jorge Norte
Nogueira, Daniela Matzen Neves da Silva
Nogueira, Daniela Matzen Neves da Silva
Subject
Baixo Vouga Lagunar
Drenagem subterrânea
Método do dreno
Teoria de Ernst
Equação do fluxo radial
Drenagem subterrânea
Método do dreno
Teoria de Ernst
Equação do fluxo radial
Date
2014-10-27T16:24:57Z
2014-10-27T16:24:57Z
2003
2014-10-27T16:24:57Z
2003
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-24174TFCERA.
No presente trabalho é feita a comparação dos valores de condutividade hidráulica saturada utilizados em projecto, com os valores determinados seguindo um procedimento proposto por Oosterbaan et al. (1994) in Ritzema (1994). Os valores obtidos foram de 3.899m/dia a 4.053m/dia acima do nível dos drenos e 0.00m/dia a 0.017m/dia abaixo do nível dos drenos. Este último valor é próximo daquele utilizado aquando da realização do projecto do sistema de drenagem subterrânea (0.0118m/dia), podendo dizer-se que o procedimento resultou bem na determinação da condutividade hidráulica saturada. Usa-se a teoria de Ernst para determinar a elevação da superfície freática acima do dreno e a meia distância entre drenos. Esta teoria resultou relativamente bem já que, quando comparados os valores com os dados obtidos em campo, as diferenças não são significativas. Verifica-se que se confirmam os pressupostos da teoria (uma diminuição da elevação da superfície freática acima do dreno e a meia distância entre drenos, provocará um aumento da resistência ao fluxo radial e horizontal). Determina-se o raio efectivo seguindo a mesma teoria e confirma-se que um aumento do raio efectivo provocará uma diminuição da carga acima do dreno e da elevação da superfície freática a meia distância entre drenos. Estima-se o caudal do dreno utilizando a equação de fluxo radial, onde se empregam valores de potenciais, inclusive os potenciais matriciais medidos nos tensiómetros instalados. Verifica-se que esta equação não será a adequada para aplicar nesta situação uma vez que os valores encontrados são muito diferentes dos medidos; isto deve-se, possivelmente, à colmatação dos orifícios do dreno, o que provocará uma resistência à entrada da água e à não adequação dos potenciais negativos na determinação do fluxo no dreno.
No presente trabalho é feita a comparação dos valores de condutividade hidráulica saturada utilizados em projecto, com os valores determinados seguindo um procedimento proposto por Oosterbaan et al. (1994) in Ritzema (1994). Os valores obtidos foram de 3.899m/dia a 4.053m/dia acima do nível dos drenos e 0.00m/dia a 0.017m/dia abaixo do nível dos drenos. Este último valor é próximo daquele utilizado aquando da realização do projecto do sistema de drenagem subterrânea (0.0118m/dia), podendo dizer-se que o procedimento resultou bem na determinação da condutividade hidráulica saturada. Usa-se a teoria de Ernst para determinar a elevação da superfície freática acima do dreno e a meia distância entre drenos. Esta teoria resultou relativamente bem já que, quando comparados os valores com os dados obtidos em campo, as diferenças não são significativas. Verifica-se que se confirmam os pressupostos da teoria (uma diminuição da elevação da superfície freática acima do dreno e a meia distância entre drenos, provocará um aumento da resistência ao fluxo radial e horizontal). Determina-se o raio efectivo seguindo a mesma teoria e confirma-se que um aumento do raio efectivo provocará uma diminuição da carga acima do dreno e da elevação da superfície freática a meia distância entre drenos. Estima-se o caudal do dreno utilizando a equação de fluxo radial, onde se empregam valores de potenciais, inclusive os potenciais matriciais medidos nos tensiómetros instalados. Verifica-se que esta equação não será a adequada para aplicar nesta situação uma vez que os valores encontrados são muito diferentes dos medidos; isto deve-se, possivelmente, à colmatação dos orifícios do dreno, o que provocará uma resistência à entrada da água e à não adequação dos potenciais negativos na determinação do fluxo no dreno.
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