Controlo da qualidade da água de abastecimento do sistema do Tramagal
Martinho, Vera catarina Lopes
2006
Type
report
Creator
Identifier
VIEIRA, Guilherme António (2003) - Pulverizadores e pulverizações na Região Demarcada de Portalegre. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Engenharia Rural e Ambiente.
Title
Pulverizadores e pulverizações na Região Demarcada de Portalegre
Contributor
Monteiro, José Sarreira Tomás
Subject
Pulverizador
Date
2014-12-03T18:09:34Z
2014-12-03T18:09:34Z
2003
2014-12-03T18:09:34Z
2003
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-24527TFCERA.
O presente trabalho versa o estudo das pulverizações e dos pulverizadores em uso nas vinhas da Região Demarcada de Portalegre. Nele se aborda o tema das técnicas e dos equipamentos de pulverização, nomeadamente na cultura da vinha e muito em particular nas explorações abrangidas por aquela Região Demarcada. Para além de uma caracterização sumária em termos agronómicos da região de Portalegre, são apresentados e analisados os dados resultantes de um inquérito feito às explorações vitivinícolas mecanizadas daquela região. Deste inquérito ressaltou que mais de metade das explorações (53%) faz os seus tratamentos fitossanitários com base em pulverizadores de pressão de jacto projectados, a maioria deles de uma só marca comercial. No que diz respeito ao modo como os pulverizadores são utilizados, pelos elementos disponibilizados pelos agricultores, é possível concluir que os tratamentos são realizados a pressões razoavelmente adequadas (médias de 14,9 bar) e com velocidades de avanço algo elevadas (médias de 8,9 km/h para os PPJP e 8,2 km/h para os PPJT). Já os volumes de aplicação se revelam mais elevados nos tratamentos realizados com PPJP, embora tais volumes possam ser considerados técnica e economicamente vantajosos, ao situarem-se dentro dos valores considerados como pulverizações de médio volume.
O presente trabalho versa o estudo das pulverizações e dos pulverizadores em uso nas vinhas da Região Demarcada de Portalegre. Nele se aborda o tema das técnicas e dos equipamentos de pulverização, nomeadamente na cultura da vinha e muito em particular nas explorações abrangidas por aquela Região Demarcada. Para além de uma caracterização sumária em termos agronómicos da região de Portalegre, são apresentados e analisados os dados resultantes de um inquérito feito às explorações vitivinícolas mecanizadas daquela região. Deste inquérito ressaltou que mais de metade das explorações (53%) faz os seus tratamentos fitossanitários com base em pulverizadores de pressão de jacto projectados, a maioria deles de uma só marca comercial. No que diz respeito ao modo como os pulverizadores são utilizados, pelos elementos disponibilizados pelos agricultores, é possível concluir que os tratamentos são realizados a pressões razoavelmente adequadas (médias de 14,9 bar) e com velocidades de avanço algo elevadas (médias de 8,9 km/h para os PPJP e 8,2 km/h para os PPJT). Já os volumes de aplicação se revelam mais elevados nos tratamentos realizados com PPJP, embora tais volumes possam ser considerados técnica e economicamente vantajosos, ao situarem-se dentro dos valores considerados como pulverizações de médio volume.
Access restrictions
openAccess
Language
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