Type
report
Creator
Identifier
CECÍLIO, Filipe José Vieira (2007) - Avaliação do potencial produtivo e qualitativo da vinha na região do Douro. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias e Ambiente – Ramo Agrícola.
Title
Avaliação do potencial produtivo e qualitativo da vinha na região do Douro
Contributor
Edlmann, Miles
Ramos, António Maria dos Santos
Ramos, António Maria dos Santos
Subject
Videira
Produção
Qualidade
Monda de cachos
Carga óptima
Produção
Qualidade
Monda de cachos
Carga óptima
Date
2014-12-09T14:53:19Z
2014-12-09T14:53:19Z
2007
2014-12-09T14:53:19Z
2007
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25576TFCPAG.
Com a finalidade de estudar o equilíbrio entre a produção e a qualidade, efectuou-se um estudo em três castas (Touriga Franca, Touriga Nacional e Tinta Roriz) e dois porta-enxertos (196-17CL e 110R), cultivadas numa parcela situada na Região Demarcada do Douro. A manipulação da carga foi efectuada por monda manual de cachos no início do pintor e os resultados foram analisados através de uma regressão entre o número de cachos por videira e os seguintes parâmetros: produção (kg/ha), teor em açúcar (°Brix), pH, acidez total (g/ác. tartárico/litro de mosto), índice de polifenóis totais nas películas e intensidade corante das películas. O número de cachos teve sempre um papel preponderante e positivo na produção. Os efeitos sobre os parâmetros qualitativos foram algo variáveis e, por vezes inversos. Na casta Touriga Franca, um menor número de cachos por videira deu, em geral, melhor qualidade, enquanto na Touriga Nacional e na Tinta Roriz se verificou melhor qualidade dos valores com um número de cachos intermédios, diminuindo para os extremos. Para um nível qualitativo médio, dentro dos valores obtidos, o melhor equilíbrio produção/qualidade verificou-se com 7 (196-17CL) e 8 (110R) cachos por videira na casta Touriga Franca, com 20 (em ambos os porta-enxertos) na casta Touriga Nacional e com 10 (196-17CL) e 13 (110R) na casta Tinta Roriz. Pelos resultados obtidos e nas condições experimentadas, a melhor escolha para a Touriga Franca parece ser o porta-enxerto 196-17CL, enquanto para as castas Touriga Nacional e Tinta Roriz parece ser o porta-enxerto 110R.
Com a finalidade de estudar o equilíbrio entre a produção e a qualidade, efectuou-se um estudo em três castas (Touriga Franca, Touriga Nacional e Tinta Roriz) e dois porta-enxertos (196-17CL e 110R), cultivadas numa parcela situada na Região Demarcada do Douro. A manipulação da carga foi efectuada por monda manual de cachos no início do pintor e os resultados foram analisados através de uma regressão entre o número de cachos por videira e os seguintes parâmetros: produção (kg/ha), teor em açúcar (°Brix), pH, acidez total (g/ác. tartárico/litro de mosto), índice de polifenóis totais nas películas e intensidade corante das películas. O número de cachos teve sempre um papel preponderante e positivo na produção. Os efeitos sobre os parâmetros qualitativos foram algo variáveis e, por vezes inversos. Na casta Touriga Franca, um menor número de cachos por videira deu, em geral, melhor qualidade, enquanto na Touriga Nacional e na Tinta Roriz se verificou melhor qualidade dos valores com um número de cachos intermédios, diminuindo para os extremos. Para um nível qualitativo médio, dentro dos valores obtidos, o melhor equilíbrio produção/qualidade verificou-se com 7 (196-17CL) e 8 (110R) cachos por videira na casta Touriga Franca, com 20 (em ambos os porta-enxertos) na casta Touriga Nacional e com 10 (196-17CL) e 13 (110R) na casta Tinta Roriz. Pelos resultados obtidos e nas condições experimentadas, a melhor escolha para a Touriga Franca parece ser o porta-enxerto 196-17CL, enquanto para as castas Touriga Nacional e Tinta Roriz parece ser o porta-enxerto 110R.
Access restrictions
openAccess
Language
por
Comments