Type
conferenceObject
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Publisher
Identifier
MARQUES, V.S. ; VAZ, J.L. ; RODRIGUES; A.M. (2002) - Contributo para a caracterização do sistema de exploração da raça bovina Marinhoa. In Congresso de Zootecnia, 12, Vila Real, 21-23 Novembro. Vila Real : APEZ. p. 155-159
Title
Contributo para a caracterização do sistema de exploração da raça bovina Marinhoa
Subject
Gado vacum
Raça autóctone
Raça Marinhoa
Raça autóctone
Raça Marinhoa
Date
2010-03-16T17:44:58Z
2010-03-16T17:44:58Z
2002
2010-03-16T17:44:58Z
2002
Description
Poster apresentado no XII Congresso de Zootecnia que decorreu em Vila Real, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD, de 21 a 23 de Novembro de 2002
Para a realização deste trabalho utilizaram-se os dados constantes dos arquivos na Associação de Criadores de Bovinos de Raça Marinhoa (ACBRM) relativos às candidaturas para as medidas agro-ambientais (1748 criadores), às inscrições anuais no Livro Genealógico (LG) da raça e aos dados reprodutivos de 200 vacas. Este trabalho pretende contribuir para o conhecimento dos parâmetros reprodutivos da raça bovina Marinhoa e do seu sistema de produção dentro do solar e na área de dispersão da raça. Encontraram-se os seguintes valores: idade média dos criadores (60,97 anos ±11,25); área média de exploração (2,00ha ±1,49); número médio de bovinos por exploração (1,26 CN ±0,59); idade das novilhas à primeira cobrição fecundante (21,83 meses ±8,37); idade ao primeiro parto (31,41 meses ±8,41); intervalo entre partos (466,53 dias ±164,81). A inseminação artificial (IA) é uma técnica cada vez mais utilizada nesta raça. No entanto, a cobrição natural continua a ser muito utilizada. A percentagem de vitelos inscritos no Livro de Nascimentos (LN) resultantes de IAS passou de 20,0% em 1994 para 39,5% em 1998. Águeda é o concelho com maior número de postos de cobrição (10) (1,08 touros/posto) dos 25 em funcionamento. Este número é manifestamente insuficiente para satisfazer as necessidades. Em 1998, o número médio de cobrições mensais por posto foi de 4,70 (56,40 cobrições/posto/ano). De realçar o trabalho que tem vindo a ser feito pela ACRM no sentido de incentivar os criadores a criarem a raça Marinhoa em linha pura, a única forma de preservar esta raça autóctone.
Para a realização deste trabalho utilizaram-se os dados constantes dos arquivos na Associação de Criadores de Bovinos de Raça Marinhoa (ACBRM) relativos às candidaturas para as medidas agro-ambientais (1748 criadores), às inscrições anuais no Livro Genealógico (LG) da raça e aos dados reprodutivos de 200 vacas. Este trabalho pretende contribuir para o conhecimento dos parâmetros reprodutivos da raça bovina Marinhoa e do seu sistema de produção dentro do solar e na área de dispersão da raça. Encontraram-se os seguintes valores: idade média dos criadores (60,97 anos ±11,25); área média de exploração (2,00ha ±1,49); número médio de bovinos por exploração (1,26 CN ±0,59); idade das novilhas à primeira cobrição fecundante (21,83 meses ±8,37); idade ao primeiro parto (31,41 meses ±8,41); intervalo entre partos (466,53 dias ±164,81). A inseminação artificial (IA) é uma técnica cada vez mais utilizada nesta raça. No entanto, a cobrição natural continua a ser muito utilizada. A percentagem de vitelos inscritos no Livro de Nascimentos (LN) resultantes de IAS passou de 20,0% em 1994 para 39,5% em 1998. Águeda é o concelho com maior número de postos de cobrição (10) (1,08 touros/posto) dos 25 em funcionamento. Este número é manifestamente insuficiente para satisfazer as necessidades. Em 1998, o número médio de cobrições mensais por posto foi de 4,70 (56,40 cobrições/posto/ano). De realçar o trabalho que tem vindo a ser feito pela ACRM no sentido de incentivar os criadores a criarem a raça Marinhoa em linha pura, a única forma de preservar esta raça autóctone.
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