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Creator
Publisher
Identifier
MARTINS, Ernesto (2013) - O Repositório: Imagem de marca e objeto de aprendizagem em meio digital. In III Conferência do IPCB sobre o livre acesso ao conhecimento científico, Castelo Branco, 18 de Janeiro – O desafio da publicação em meio científico : como, onde, porquê?. Castelo Branco : IPCB. p. 41-52.
978-989-8196-28-6
Title
O Repositório : imagem de marca e objeto de aprendizagem em meio digital
Subject
Valor intangível
Capital intelectual
Repositório científico
Objecto de aprendizagem
Gestão do conhecimento
Capital intelectual
Repositório científico
Objecto de aprendizagem
Gestão do conhecimento
Date
2013-03-04T12:25:24Z
2013-03-04T12:25:24Z
2013-01
2013-03-04T12:25:24Z
2013-01
Description
Esta publicação reúne os resumos das comunicações apresentadas na III Conferência do IPCB sobre Livre Acesso ao Conhecimento “As doutrinas expressas em cada um dos resumos são da inteira responsabilidade dos autores e encontram-se ao abrigo da licença pública Creative Commons.”
O bom desempenho das instituições/organizações, no contexto da sociedade do conhecimento e da informação dependem em grande parte da sua capacidade de criar ‘valor’, mais-valias ou ‘ativos’ (intangíveis), que constituem o capital intelectual (capital humano, estrutural e relacional) ideal para os desafios atuais. Neste sentido, a ‘imagem de marca’ de uma instituição, que aspira a competir com sucesso no meio informatizado ou digital, assenta na gestão (informação e conhecimento) devendo ‘aprender a aprender’, para explicitar os processos que incorporam informações pertinentes e relevantes de que dispõe, aplicando a criatividade e a inovação, o poder de iniciativa e boas tomadas de decisões com a experiência e o conhecimento à comunidade (educativa) ou à sociedade. A gestão da informação torna a informação e o conhecimento num caso de primeira ordem. Assim, a gestão do conhecimento deve acompanhar as estratégias institucionais para a aprendizagem organizacional, entendida esta como a aprendizagem de indivíduos e grupos, que dão sentido ao processo de criação de ‘VALOR’, desenvolvendo entendimentos, conhecimentos e relações a partir de eventos e da eficácia das suas acções. Neste processo de reconhecimento dos ativos intangíveis, que são representados pelos autores ou atores produtores científicos e disponibilidade dos seus conhecimentos, processos e prestígio, adquirido no seio das comunidades científicas e do mercado educacional, destacamos o pensamento sistémico, o domínio pessoal, os modelos mentais, a visão partilhada e a aprendizagem em equipa. A transferência desses ativos para a aprendizagem institucional só será eficaz, na medida em que, de forma explícita e transferível, se possa gerir os seus modelos mentais, dando-lhe visibilidade (Repositório Científico). Por conseguinte o Repositório Científico (RCIPCB) dá acesso aos objectos de aprendizagem – AO (unidades educativas com o objectivo de ser aprendida, associando-se a um tipo de conteúdo) e actividades a concretizar pelo utilizador) dos autores (valor intangível), em ‘livre acesso’, permitindo funções diversas (‘buscar/encontrar’, ‘pedir’, ‘recuperar’, ‘enviar’, ‘armazenar/depositar’, ‘publicar’). Haverá que suprimir alguns mal-entendidos sobre a informação nos repositórios, pois eles são uma mais-valia para dar visibilidades aos ‘valores intangíveis’ de produção científica institucional, constituindo um sistema cómodo e rápido de depósito de AO dando garantias dos direitos de autor.
O bom desempenho das instituições/organizações, no contexto da sociedade do conhecimento e da informação dependem em grande parte da sua capacidade de criar ‘valor’, mais-valias ou ‘ativos’ (intangíveis), que constituem o capital intelectual (capital humano, estrutural e relacional) ideal para os desafios atuais. Neste sentido, a ‘imagem de marca’ de uma instituição, que aspira a competir com sucesso no meio informatizado ou digital, assenta na gestão (informação e conhecimento) devendo ‘aprender a aprender’, para explicitar os processos que incorporam informações pertinentes e relevantes de que dispõe, aplicando a criatividade e a inovação, o poder de iniciativa e boas tomadas de decisões com a experiência e o conhecimento à comunidade (educativa) ou à sociedade. A gestão da informação torna a informação e o conhecimento num caso de primeira ordem. Assim, a gestão do conhecimento deve acompanhar as estratégias institucionais para a aprendizagem organizacional, entendida esta como a aprendizagem de indivíduos e grupos, que dão sentido ao processo de criação de ‘VALOR’, desenvolvendo entendimentos, conhecimentos e relações a partir de eventos e da eficácia das suas acções. Neste processo de reconhecimento dos ativos intangíveis, que são representados pelos autores ou atores produtores científicos e disponibilidade dos seus conhecimentos, processos e prestígio, adquirido no seio das comunidades científicas e do mercado educacional, destacamos o pensamento sistémico, o domínio pessoal, os modelos mentais, a visão partilhada e a aprendizagem em equipa. A transferência desses ativos para a aprendizagem institucional só será eficaz, na medida em que, de forma explícita e transferível, se possa gerir os seus modelos mentais, dando-lhe visibilidade (Repositório Científico). Por conseguinte o Repositório Científico (RCIPCB) dá acesso aos objectos de aprendizagem – AO (unidades educativas com o objectivo de ser aprendida, associando-se a um tipo de conteúdo) e actividades a concretizar pelo utilizador) dos autores (valor intangível), em ‘livre acesso’, permitindo funções diversas (‘buscar/encontrar’, ‘pedir’, ‘recuperar’, ‘enviar’, ‘armazenar/depositar’, ‘publicar’). Haverá que suprimir alguns mal-entendidos sobre a informação nos repositórios, pois eles são uma mais-valia para dar visibilidades aos ‘valores intangíveis’ de produção científica institucional, constituindo um sistema cómodo e rápido de depósito de AO dando garantias dos direitos de autor.
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