Type
doctoralThesis
Creator
Identifier
MARTINS, Maria do Céu Antunes (2012) - Alimentação e identidade em contexto migratório: práticas e representações. Évora: Universidade de Évora. Instituto de Investigação e Formação Avançada. XXI, 355 [17] p. Tese de Doutoramento
101244649
Title
Alimentação e identidade em contexto migratório: práticas e representações
Subject
Alimentação
Práticas alimentares
Imigração
Saúde
Portugal
Práticas alimentares
Imigração
Saúde
Portugal
Date
2013-03-05T18:29:07Z
2013-03-05T18:29:07Z
2012
2013-03-05T18:29:07Z
2012
Description
Tese de Doutoramento apresentada ao Instituto de Investigação e Formação Avançada da Universidade de Évora
A alimentação e identidade em contexto migratório: um estudo de caso no distrito de Castelo Branco. O estudo foca a alimentação e identidade em contexto migratório, centrando-se nas práticas e representações dos imigrantes do Distrito de Castelo Branco. As regras dietéticas têm de ser fundadas no conhecimento das propriedades dos alimentos, mas também inseridas num sistema social e identitário. A vertente predominantemente biológica que tem caracterizado o pensamento no campo da nutrição, representa um obstáculo epistemológico ao reconhecimento do indivíduo como ser holístico. Objectivo: Compreender até que ponto as práticas alimentares dos imigrantes do distrito de Castelo Branco estão ancoradas nos seus elementos identitários e de pertença ou, pelo contrário se descolam desses elementos, para se encaixarem e interpenetrarem na cultura alimentar do país de acolhimento. Metodologia: abordagem qualitativa, utilizando as técnicas de observação, entrevista, diário de campo e documentário fotográfico. Conclusões: O estudo demonstrou o factor identitário como categoria que influencia as práticas alimentares dos imigrantes. A alimentação analisada à luz das suas representações sociais permite perceber o potencial comunicativo e simbólico da alimentação.
A alimentação e identidade em contexto migratório: um estudo de caso no distrito de Castelo Branco. O estudo foca a alimentação e identidade em contexto migratório, centrando-se nas práticas e representações dos imigrantes do Distrito de Castelo Branco. As regras dietéticas têm de ser fundadas no conhecimento das propriedades dos alimentos, mas também inseridas num sistema social e identitário. A vertente predominantemente biológica que tem caracterizado o pensamento no campo da nutrição, representa um obstáculo epistemológico ao reconhecimento do indivíduo como ser holístico. Objectivo: Compreender até que ponto as práticas alimentares dos imigrantes do distrito de Castelo Branco estão ancoradas nos seus elementos identitários e de pertença ou, pelo contrário se descolam desses elementos, para se encaixarem e interpenetrarem na cultura alimentar do país de acolhimento. Metodologia: abordagem qualitativa, utilizando as técnicas de observação, entrevista, diário de campo e documentário fotográfico. Conclusões: O estudo demonstrou o factor identitário como categoria que influencia as práticas alimentares dos imigrantes. A alimentação analisada à luz das suas representações sociais permite perceber o potencial comunicativo e simbólico da alimentação.
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