Ética no trabalho
Toffler, Barbara Ley
1993
Type
conferenceObject
Identifier
PERES, M.F. [et al.] (2009) - Azeites da ‘Galega Vulgar’ : efeito do loteamento e do armazenamento. In Simpósio Nacional de Olivicultura, 3, Castelo Branco, 29 a 31 de Outubro de 2003 - Actas Portuguesas de Horticultura ; 13. Castelo Branco : IPCB. ESA : APH. ISBN 978-972-8936-05-1. p. 186-191.
978-972-8936-05-1
Title
Azeites da ‘Galega Vulgar’ - efeito do loteamento e do armazenamento
Subject
Azeites monovarietais
Loteamento
Armazenamento
Estabilidade oxidativa
Dieta mediterrânica
Loteamento
Armazenamento
Estabilidade oxidativa
Dieta mediterrânica
Date
2010-07-12T18:10:21Z
2010-07-12T18:10:21Z
2009
2010-07-12T18:10:21Z
2009
Description
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro de 2003.
O presente trabalho aborda: o efeito do loteamento de azeites ‘Galega’ com azeites ‘Azeiteira’, ‘Arbequina’, ‘Carrasquenha’, ‘Cobrançosa’ e ‘Picual’; e o efeito do tempo de armazenamento em parâmetros analíticos determinantes na sua qualidade. São investigados: a acidez, o índice de peróxido, as absorvâncias no UV, o sabor amargo (K225), a estabilidade oxidativa (RANCIMAT), a composição em ácidos gordos e o teor em polifenóis totais. Durante o armazenamento, verifica-se que a estabilidade oxidativa e o sabor amargo decresceram inicialmente de forma acentuada, tendendo a estabilizar posteriormente. Dada a impossibilidade legal de introduzir a ‘Picual’ na Denominação de Origem Protegida “Azeites do Norte Alentejano”, o lote ‘Galega’/’Cobrançosa’ revelou-se como o mais interessante para a DOP: trata-se do lote mais estável e mais frutado, sem ser, contudo, excessivamente amargo.
O presente trabalho aborda: o efeito do loteamento de azeites ‘Galega’ com azeites ‘Azeiteira’, ‘Arbequina’, ‘Carrasquenha’, ‘Cobrançosa’ e ‘Picual’; e o efeito do tempo de armazenamento em parâmetros analíticos determinantes na sua qualidade. São investigados: a acidez, o índice de peróxido, as absorvâncias no UV, o sabor amargo (K225), a estabilidade oxidativa (RANCIMAT), a composição em ácidos gordos e o teor em polifenóis totais. Durante o armazenamento, verifica-se que a estabilidade oxidativa e o sabor amargo decresceram inicialmente de forma acentuada, tendendo a estabilizar posteriormente. Dada a impossibilidade legal de introduzir a ‘Picual’ na Denominação de Origem Protegida “Azeites do Norte Alentejano”, o lote ‘Galega’/’Cobrançosa’ revelou-se como o mais interessante para a DOP: trata-se do lote mais estável e mais frutado, sem ser, contudo, excessivamente amargo.
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