Type
conferenceObject
Creator
Identifier
RODRIGUES, Francisco - O síndrome de Burnout. In Congresso de Análises Clínicas e Saúde Pública da SPBS, 6, Coimbra, 2008. Coimbra: SPBS, 2008
Title
O síndrome de Burnout
Subject
Burnout
Docentes
Escola Superior de Saúde
Docentes
Escola Superior de Saúde
Date
2010-12-07T16:29:57Z
2010-12-07T16:29:57Z
2008-11-14
2010-12-07T16:29:57Z
2008-11-14
Description
O síndrome de Burnout aparece como uma patologia associada à vida moderna, pois é o resultado de uma série de condicionantes negativos que as pessoas retiram do seu trabalho e que se repercute na sua vida diária, nomeadamente na sua saúde psíquica. È constituído por três sub-escalas, das quais também importa a sua avaliação individual São o cansaço emocional, a despersonalização e a eficácia profissional.
Objectivos:
Avaliar os níveis de Burnout nos Docentes da Escola Superior de Saúde Doutor Lopes Dias (ESALD).
Material e Métodos:
Foram estudados 25 Docentes da ESALD, aos quais foi aplicado o inquérito MBI-P (Maslach e Jackson, 1986), com o objectivo de avaliar os seus níveis de Burnout, bem como os valores obtidos para cada uma das suas três sub-escalas.
Resultados:
Obtiveram-se valores de Burnout, tanto individualmente como nas suas três sub-escalas (cansaço emocional, despersonalização e eficácia profissional), muito animadores e indicadores de um bom estado de empatia com o trabalho, não tendo nenhum dos docentes apresentado valores elevados, sendo a média de 52,52 pontos e o desvio padrão de 9,84 pontos (o máximo possível é de 132 e o mínimo de 0). O cansaço emocional obteve uma média de 14,40 pontos e um desvio padrão de 7,57 (o máximo possível é de 54 e o mínimo de 0), a despersonalização ficou-se por uma média de 3,80 pontos e um desvio padrão de 3,30 (máximo possível é de 30 e o mínimo de 0 pontos) e a sub-escala eficácia profissional obteve uma valor médio de 34,32 pontos, com um desvio padrão de 4,34 pontos (máximo possível de 48 pontos e mínimo de 0 pontos).
Conclusão:
Com a realização deste trabalho podemos concluir que não existe nenhum docente com valores de Burnout preocupantes, que o pudessem relacionar com o síndrome de “estar queimado”.
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