Incerteza espacial associada à simulação da superfície piezométrica do aquífero de Cuellar - Espanha.
Type
conferenceObject
Identifier
ALONSO, L. [et al.] (2015) - Incerteza espacial associada à simulação da superfície piezométrica do aquífero de Cuellar - Espanha. In Jornadas Potencial Técnico e Científico do IPCB, 3, Castelo Branco, 25 de Novembro. Castelo Branco : IPCB. ESACB.
Title
Incerteza espacial associada à simulação da superfície piezométrica do aquífero de Cuellar - Espanha.
Subject
Aquífero cársico
Nível piezométrico
Simulação sequencial gaussiana
Incerteza espacial
Nível piezométrico
Simulação sequencial gaussiana
Incerteza espacial
Date
2018-01-17T20:32:10Z
2018-01-17T20:32:10Z
2015
2018-01-17T20:32:10Z
2015
Description
Comunicação da qual só está disponível o resumo.
No estudo de caso em análise, a evolução da superfície piezométrica foi simulada, recorrendo a uma metodologia estocástica, como base para a construção de um modelo de fluxo, partindo de dados recolhidos entre os anos de 2010 e 2012. São apresentados e discutidos dois cenários, um sintetizando as condições mais favoráveis, onde o nível piezométrico registou os valores medianos mais altos (cenário húmido) e outro sintetizando as condições mais desfavoráveis, com o registo dos valores medianos mais baixos (cenário seco). A bacia hidrográfica do rio Douro é a mais extensa da Península Ibérica, com uma área de 98.073 km2 [2]. É um território transfronteiriço onde 20% da sua área se situa em Portugal. Na Figura 1 encontram-se identificadas as principais unidades geológicas que correspondem a características hidrogeológicas particulares [3]. Foram simuladas duas superfícies piezométricas usando a Simulação Gaussiana Sequencial(SGS) [4, 5]. Conclui-se que a maior quantidade de água se encontra na zona noroeste (Figura 2), coincidindo com a mais baixa incerteza espacial associada às simulações, o que permitirá uma boa aproximação dos padrões de distribuição dos níveis piezométricos tanto para a estação seca como para a estação húmida; podendo ser utilizada na simulação numérica da dispersão de contaminantes em trabalhos futuros.
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
No estudo de caso em análise, a evolução da superfície piezométrica foi simulada, recorrendo a uma metodologia estocástica, como base para a construção de um modelo de fluxo, partindo de dados recolhidos entre os anos de 2010 e 2012. São apresentados e discutidos dois cenários, um sintetizando as condições mais favoráveis, onde o nível piezométrico registou os valores medianos mais altos (cenário húmido) e outro sintetizando as condições mais desfavoráveis, com o registo dos valores medianos mais baixos (cenário seco). A bacia hidrográfica do rio Douro é a mais extensa da Península Ibérica, com uma área de 98.073 km2 [2]. É um território transfronteiriço onde 20% da sua área se situa em Portugal. Na Figura 1 encontram-se identificadas as principais unidades geológicas que correspondem a características hidrogeológicas particulares [3]. Foram simuladas duas superfícies piezométricas usando a Simulação Gaussiana Sequencial(SGS) [4, 5]. Conclui-se que a maior quantidade de água se encontra na zona noroeste (Figura 2), coincidindo com a mais baixa incerteza espacial associada às simulações, o que permitirá uma boa aproximação dos padrões de distribuição dos níveis piezométricos tanto para a estação seca como para a estação húmida; podendo ser utilizada na simulação numérica da dispersão de contaminantes em trabalhos futuros.
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Access restrictions
closedAccess
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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