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Descrição baseada em: V. 19, nº 1 (2005)
Descrição baseada em : Vol. 11, nº 3 (Mar. 2005)
Descrição baseada em: Vol. 28, nº 3 (Outono de 2012)
Cuidados paliativos
Relatório de prática clínica apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de mestre em Cuidados Paliativos.
A doninha (Mustela nivalis) é um pequeno carnívoro, de espécie autóctone e protegida1, cuja entrada em Centros de Recuperação de Animais Selvagens não é frequente. Desta forma, torna-se pertinente a descrição dos cuidados de enfermagem veterinária aplicados na recuperação de uma cria desta espécie, que deu entrada no CERAS – Centro de Estudos e Recuperação de Animais Selvagens – com cerca de 10 dias de idade e 20 gramas de peso. O acompanhamento do desenvolvimento da cria é um dos papéis a desempenhar pelo Enfermeiro Veterinário, sobretudo ao nível da alimentação (desde as refeições com leite de substituição, o desmame, a introdução gradual de novos alimentos e o treino de caça), higiene e desenvolvimento comportamental (prevenção de imprinting e estímulo sociocognitivo). A monitorização do crescimento da cria foi feita através de ferramentas como controlo do peso e da temperatura corporal, exame visual e exame coprológico. A evolução do peso corporal foi positiva, com um ganho médio diário de 1,21g e um peso final de 95g. O exame coprológico detetou a presença de oocistos de Eimeria spp. (1800 opg), ovos (1150 Opg) e formas larvares (50 Lpg) de Strongyloides spp. Uma das maiores exigências na prestação destes cuidados foi corresponder às elevadas necessidades energéticas características desta espécie2. Ainda assim, a recuperação foi bem-sucedida e culminou com a libertação da doninha, fisicamente saudável e exibindo os comportamentos naturais da espécie, apenas 2 meses após a entrada no CERAS.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Cuidados Paliativos.
Relatório de prática clínica apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de mestre em Cuidados Paliativos
O presente relatório de estágio insere-se no âmbito do 8º Mestrado em Cuidados Paliativos da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPBC). Este tem como finalidade a reflexão da prática clínica, a demonstração de competências adquiridas nas áreas-chave dos cuidados paliativos e a descrição detalhada das atividades desenvolvidas no estágio e no projeto de intervenção/plano de formação. A parte prática inerente ao estágio decorreu na Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital X, durante o mês de março de 2020 e abril de 2021. Este estágio foi interrompido devido à pandemia, após estabilização da mesma retomei o estágio e completei as 300 horas de estágio. Os cuidados paliativos têm um papel crucial na vida de todos os doentes com uma doença crónica, avançada e incurável. A reflexão crítica nesta área foi sustentada através da apresentação de um caso clínico demonstrando os objetivos atingidos e as competências adquiridas consolidadas através dos conhecimentos lecionados ao longo de todo o meu percurso curricular. O tema apresentado teve por base estudos que demostravam que para além da importância da desprescrição, evidenciavam o seu benefício aquando do diagnóstico de Últimos Dias e Horas de Vida (UDHV), atendendo a que este é um período complexo e delicado com grande impacto na equipa multidisciplinar que exige intensificação dos cuidados ao doente e família. Assim, é pertinente demonstrar a importância da desprescrição nos últimos dias e horas de vida para o doente, identificar os obstáculos à desprescrição nos últimos dias e horas de vida e reconhecer as suas vantagens e benefícios. Estes foram alguns dos objetivos que me motivaram na escolha deste tema bem como o facto de constatar diariamente com esta realidade enquanto profissional de saúde.
Introdução: A osteoartrose é a condição degenerativa mais frequente ao nível da articulação da anca, sendo uma importante causa de incapacidade. A artroplastia total da anca tem-se revelado como o procedimento cirúrgico mais efectivo no alívio da dor e no aumento do estado funcional nos indivíduos com esta condição. A intervenção da fisioterapia permite reduzir o tempo de hospitalização e maximiza a a capacidade dos indivíduos na execução das suas actividades da vida diária. Objectivos: Avaliar os resultados de dois processos de cuidados de fisioterapia em indivíduos sujeitos a artroplastia total da anca através da medição do equilíbrio, distribuição de carga corporal, estado funcional e estado geral de saúde; Identificar possíveis padrões de prática da fisioterapia utilizados no pós-operatório da artroplastia total em Portugal. Amostra: Os participantes no estudo são maioritariamente homens (n=21, 51,2%), com uma média de idades de 69,73 (± 4,83 anos) e um Índice de Massa Corporal de 28,98 (± 3,91). Os indivíduos foram organizados em 2 grupos, com o primeiro (n=29) a realizar tratamento convencional e o segundo (n=12) tratamento convencional, mais hidroterapia. Instrumentos: Utilizou-se o MOS SF-12, para avaliar o estado geral de saúde, o WOMAC para o estado funcional, 10 itens da Berg Balance Scale, para avaliação do equilíbrio e duas balanças digitais para avaliar a distribuição de carga. Os sujeitos foram avaliados no início da intervenção e três meses depois ou no momento da alta quando esta decorreu neste intervalo de tempo. Resultados: Não se encontraram diferenças significativas, nas variáveis estudadas, entre os dois grupos; verificaram-se melhoras significativas entre os dois momentos de avaliação; as modalidades terapêuticas utilizadas na prática da fisioterapia para esta condição, nos vários locais onde se recolheram dados, revelaram um modelo de prática consensual.
Relatório de Prática Clínica apresentado à Escola Superior de Saúde Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprir os requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Cuidados Paliativos, realizado sob orientação científica da Doutora Ângela Sofia Lopes Simões, do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Enfermagem Veterinária.
Relatório de Prática Clínica apresentado à Escola Superior de Saúde Doutor Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Cuidados Paliativos
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2019
Relatório de Prática Clínica apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Cuidados Paliativos.
Relatório de Prática Clínica apresentado ao Instituto Politécnico de Castelo Branco, para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Cuidados Paliativos
Relatório de Prática Clínica apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Cuidados Paliativos, realizado sob a orientação científica da Doutora Ângela Sofia Lopes Simões.
Introdução: Atualmente existe um elevado número de pessoas com diagnóstico de demência. No âmbito dos cuidados Paliativos as intervenções de reabilitação são muitas vezes minoradas. Desta forma è importante o estudo de medidas não farmacológicas com vista a melhorar o estado funcional e qualidade de vida destes doentes. Problemática: Qual a intervenção do fisioterapeuta no doente com demência em cuidados paliativos? Objetivos: Nesta revisão sistemática da literatura pretendemos identificar quais as intervenções que os fisioterapeutas utilizam com doentes com demência em cuidados paliativos e quais os benefícios dessas técnicas. Métodos: Desenho do Estudo - Revisão Sistemática da Literatura; Foram incluídos 12 estudos com um intervalo temporal de 2003 a 2015, em que são abordadas técnicas que possam ser utilizadas por fisioterapeutas no tratamento ou alívio do sofrimento e na melhoria de qualidade de vida destes doentes. Os artigos científicos foram encontrados em diversas bases de dados online e de texto integral tais como: Biblioteca do conhecimento Online, Pubmed e PEdro. Resultados: Nesta revisão sistemática da literatura foram encontradas diversas técnicas não farmacológicas que contribuem para o aumento da qualidade de vida dos doentes com demência. Dentro destas técnicas encontradas são referidas o exercício aeróbico, manutenção da força muscular, treino de equilíbrio, o toque, treino cognitivo, intervenções comportamentais, estimulação cognitiva, estimulação elétrica transcutânea, musicoterapia, reminiscência, treino de atividades da vida diária (AVD´s), massagem, terapia de recreação, sala snoezelen, estimulação multissensorial, apoio e psicoterapia, e relaxamento muscular. Conclusões: Dentro dos programas multidisciplinares analisados nesta revisão o Fisioterapeuta faz todo o sentido, sendo este o profissional que utiliza o maior número de técnicas não farmacológicas abordadas. Estes programas podem ser bastante benéficos para que a diminuição da cognição ocorra de forma mais lenta e consequentemente permita a manutenção das faculdades físicas e o aumento da qualidade de vida do doente e dos seus cuidadores. O exercício é a técnica mais estudada, com resultados positivos na qualidade de vida. Constatamos que existe pouca evidência da intervenção do fisioterapeuta na fase terminal do doente com demência.
Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de mestre em Cuidados Paliativos.
Este relatório de estágio é elaborado no âmbito do 8º Mestrado em Cuidados Paliativos da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPBC). Tem como objetivos a reflexão da prática clínica, a demonstração de competências adquiridas nas áreas-chave dos cuidados paliativos e a descrição detalhada das atividades desenvolvidas no estágio e no projeto de intervenção/plano de formação. A parte prática inerente ao estágio decorreu na Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital X, tendo início no mês de março de 2020, posteriormente foi interrompido devido à pandemia COVID-19, pelo que foi retomado em setembro / outubro de 2021, a fim de completar as 300 horas de estágio. Os Cuidados Paliativos pressupõem uma formação específica baseada em competências clínicas (controlo sintomático), comunicativas de apoio ao doente e à família fundamentada num trabalho de equipa multidisciplinar. A fim de obter o nível de formação necessário realizei a análise de um caso clínico com vista a demonstrar as competências adquiridas pela aquisição de conhecimentos teóricos e práticos ao longo da oferta curricular que este Mestrado oferece. A revisão sistemática da literatura subordinada ao tema da desprescrição em Últimos Dias e Horas de Vida (UDHV) demonstra a importância de adequar a terapêutica do doente consoante o benefício atempado que cada fármaco aporta, adequando assim a terapêutica às necessidades de controlo sintomático do doente. Posto isto é importante identificar os obstáculos à desprescrição e a importância da mesma em doentes em situação frágil de UDHV.
Trabalho Relatório de Prática Clínica apresentado à Escola Superior de Enfermagem Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Cuidados Paliativos, realizado sob orientação científica da mestre Ângela Sofia Lopes Simões do Instituto Politécnico de Castelo Branco.